CLIT Zine #1

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O CLIT é um zine inteiramente voltado às discussões sobre feminismo, luta das mulheres e  problemáticas atuais das relações de gênero na sociedade.  Esta primeira edição vem com ótimas reflexões sobre o conceito de backlash e as práticas midiáticas; uma crítica sobre a idéia de “femismo” como sendo algo frequentemente utilizado para invalidar iniciativas feministas; histórico de atuação do grupo Mujeres Libres na Espanha dos anos 30; a questão da objetificação do corpo feminino e a forma como por vezes se culpam as mulheres e não as estruturas machistas de exploração e objetificação; e mais dicas de filmes, sites, bandas, glossário feminista e mais… Segue abaixo um trecho da apresentação do zine:

“O objetivo do CLIT é se apropriar de conteúdos dentro da arena do feminismo e questões políticas relacionadas, trazendo para o cotidiano aquilo que chamamos de práticas teóricas.

Conciliar teoria e prática é um desafio e tanto, e duas mulheres feministas resolveram se arriscar nessa missão. Acreditamos que é preciso criar discursos que contestem nossas opressões, para então transformam a realidade, formando também a base necessária para nossas ações. Informação é poder, e este zine nasceu da vontade de compartilhar idéias e contribuir com a democratização do conhecimento.

O foco do zine, como já fica claro, são os feminismos. Dessa forma, entendemos feminismo como o conjunto de teorias e práticas não necessariamente convergentes, porém sempre focadas em propostas para a solução da subordinação das mulheres, com o devido enfoque libertário que marca o nosso posicionamento.

Como feministas, anarquistas e veganas, pretendemos ainda explorar os instrumentos que nos permitem analisar nossa realidade social, lançando mão de gênero, raça/etnia, espécie, sexualidade, classe, geração, etc. As publicações do CLIT estão situadas dentro do contexto brasileiro, visto através de um olhar feminista e libertário que analisa métodos para alcançar uma sociedade mais justa e igualitária, com as liberdades individuais asseguradas em harmonia com a coletividade.”